Beleza foi um ótimo título para este poema. Boa reflexão a se fazer esta do poema. Gostei! Me fez lembrar de duas postagens em que falo das subjetividades do gostar e que passam pela beleça, tato, olfato, paladar, pensamentos etc. São intituladas "Subjetividades do nariz". Depois dê uma olhada lá. Obrigado pela visita, volte sempre. Eu já comecei minhas leituras por aqui e já sou seguidor. Fica o convite a seguir lá, também. Abraços.
Ivan Bueno blog: Empirismo Vernacular www.eng-ivanbueno.blogspot.com
Poesia se quer, O poeta tem por mister surpreender, provocar, ativar átomos num átimo, causar novas sensações, et lettera e tais, e você oferece tudo isso, com muita leveza, do início de seu poema até "a casa onde moro". Vou viajar mais para descortinar outros abismos elevados por aqui...
nossa, mas isso é lindo lindo! sereníssimo!
ResponderExcluirUm movimento interessante buscando de onde vem a beleza. Por que será que tenho a impressão de saber quem escreve esses versos?
ResponderExcluirBeleza foi um ótimo título para este poema. Boa reflexão a se fazer esta do poema. Gostei! Me fez lembrar de duas postagens em que falo das subjetividades do gostar e que passam pela beleça, tato, olfato, paladar, pensamentos etc. São intituladas "Subjetividades do nariz". Depois dê uma olhada lá.
ResponderExcluirObrigado pela visita, volte sempre. Eu já comecei minhas leituras por aqui e já sou seguidor. Fica o convite a seguir lá, também.
Abraços.
Ivan Bueno
blog: Empirismo Vernacular
www.eng-ivanbueno.blogspot.com
Poesia se quer,
ResponderExcluirO poeta tem por mister surpreender, provocar, ativar átomos num átimo, causar novas sensações, et lettera e tais, e você oferece tudo isso, com muita leveza, do início de seu poema até "a casa onde moro".
Vou viajar mais para descortinar outros abismos elevados por aqui...
Abraço mineiro,
Pedro Ramúcio.
Ps: já percorro muitos dos teus 'diletos'...